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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

ROSSANA ROBERTO PINHEIRO

Primeira delegada da Delegacia da Mulher de Natal, em 1986, permanecendo cargo até 1992. Em 1997 retorna ao cargo. Em 27 de julho de 2001 assume, pela terceira vez,  a Delegacia da Mulher da capital

Margareth Gondim encerra carreira na Polícia Civil do RN: “hoje eu saio com a consciência do dever cumprido


Após 26 anos integrando a Polícia Civil do Rio Grande do Norte, a delegada Margareth de Brito Gondim Vieira encerra nesta terça-feira (31/05/2011) suas atividades na instituição. Ela que ficou popularmente conhecida no estado como a “Delegada da mulher”, foi a precursora na consolidação da delegacia de proteção à mulher na capital potiguar, passando a maior parte de sua carreira profissional trabalhando na DP direcionada ao atendimento ao público feminino, se tornando símbolo na luta pela defesa dos direitos da mulher.
A delegada fez um balanço sobre o período que passou exercendo a função: “Entrei na Polícia Civil por opção e foi um tempo maravilhoso. Amo a minha profissão. Fiz tudo o que pude para atender a população, para fazer um trabalho digno e para não decepcionar as pessoas que trabalharam comigo. Realmente me dediquei a minha carreira policial e hoje eu saio com a consciência do dever cumprido”, concluiu.
Sobre a sua saída, Margareth Gondim explica que deixa a função para se dedicar a família. “A decisão de me aposentar veio da vontade de me dedicar à minha família. Eu passei onze anos trabalhando como educadora e o restante como delegada, o que exigia de mim muito tempo e dedicação. Agora chegou o tempo de voltar e eu estou muito feliz com isso”, revela.
Questionada sobre a parte mais importante do seu trabalho durante o tempo que atuou, Margareth Gondim diz que foi o reconhecimento da população potiguar através do trabalho desenvolvido ao atendimento à mulher. “Fico muito grata por isso. Acredito que foi um marco na minha carreira”.
Criada na década de 80 para coibir a violência contra a mulher no Brasil, a Delegacia da Mulher é resultado de longa luta dos movimentos feministas que protestavam contra a absolvição dos agressores nos casos de violência doméstica e sexual que tinham mulheres como vítimas. Pioneira desse trabalho no Rio Grande do Norte, a delegada Margareth Gondim lembra que no início a busca pelos serviços era tímida e que foi preciso fazer um trabalho de conscientização através de palestras e participação em eventos comunitários para falar sobre o papel da Delegacia.
“Durante esse tempo nós conseguimos adquirir a credibilidade da população e pudemos orientar as mulheres tanto da mulher com relação aos seus direitos, de denunciar os casos de violência, como também ao homem de que havia punição para os seus atos. Então acredito que foi muito importante esse trabalho para coibir essa prática. Hoje esse trabalho continua, as delegadas têm procurado atender da melhor forma possível e eu acho que a mulher está muito bem assistida. A Lei Maria da Penha também tornou mais rígida a punição e espero que continuemos avançando nesse sentido. A mulher hoje está mais consciente dos seus direitos e a família melhor orientada”, acredita.
A delegada também fez questão de ressaltar que a imprensa teve um papel relevante na divulgação desse trabalho e agradeceu o apoio em noticiar as ações desenvolvidas. “Eu faço questão de agradecer em público à imprensa, essa parceria tão importante que nos ajudou a divulgar as ações da polícia no que se refere ao combate à violência contra mulher e também nesse trabalho de conscientização”, frisou.
Margareth Gondim falou sobre o que levará para sua vida pessoal como legado de sua carreira. “Eu levo a experiência de vida que eu tive trabalhando aqui e que eu creio que não teria em nenhuma outra profissão. A Polícia Civil é uma escola. Levo também os amigos que fiz na instituição e a consciência de ter cumprido meu dever com dignidade e honestidade, de ter me dedicado boa parte do meu trabalho em prol das mulheres”, finalizou.
CARREIRA
A delegada Margareth de Brito Gondim Vieira formou-se em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) no ano de 1975 e ingressou na Polícia Civil do Estado no ano de 1985. Passou um ano atuando na Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR) e doze anos à frente da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (DEAM). Também passou por alguns Distritos Policiais e trabalhou na Delegacia Especializada em Acidentes e Veículos (DEAV). Foi a primeira mulher a assumir o cargo de Subcoordenadora de Operações e Comunicações da Polícia Civil. De 2008 a 2010 chefiou a Diretoria de Policiamento da Grande Natal (DPGRAN). Atualmente, ela atuava como Chefe de Gabinete da Polícia Civil do estado.
FONTE: BLOG SIDNEY SILVA

SUERDA VALÉRIA MACIEL DE ARAÚJO CRUZ

PRIMEIRA MULHER A SER DELEGADA-GERAL DA POLÍCIA CIVIL
Dra. Suerda Valéria Maciel de Araújo Cruz, nascida no ano de 1960. Ela no dia 1º de julho de 2005-Sexta-Feira, assumiu a Delegacia Geral da Polícia Civil (DEGEPOL). Foi a primeira vez que uma mulher assume o cargo de Delegada Geral da Polícia Civil no estado do Rio Grande do Norte. A posse ocorreu no Centro Administrativo. Ela substituiu o Bel. Elias Nobre.
(Suerda Cruz comandou de fevereiro de 2003 a 1º de julho de 2005 a Diretoria de Policiamento da Grande Natal (DPGRAN), sob o comando de 42 delegacias especializadas e distritais. Ela é foprmada em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, turma de 1983 e em 1985 ingressou na Polícia Civil. Em 2003 concluiu em primeiro lugar o curso superior de Polícia Civil.

DELEGADA SHEILA MARIA DE FREITAS DE SOUZA




Dra. SHEILA, primeira mulher a axercer o cargo de delegado de uma Delegacia de Polícia Militar em Caraúbas e na região Oeste Potiguar. 27/04/200718/02/2009
SHEILA MARIA DE FREITAS DE SOUZA, natural de Natal, nascido a 30 de agosto de 1965, filha de Teobaldo Oliveira de Souza e Maria Freitas Melo de Souza, casada em duas núpcias, a primeira em 1982, com MARCOS VALERIO DE ALMEIDA, natural de Natal, com três filhos: LEONARDO FREITAS DE ALMEIDA, nascido a 25 de dezembro de 1983; THIAGO FREITAS DE ALMEIDA, nascido a 13 de outubro de 1986; e ALINE FREITAS DE ALMEIDA, nascida a 25 de janeiro de 1988. A segunda, no ano de 2000, com ADMILSON DE MELO JÚNIOR, natural de Campo Grande-RN, nascido a 29 de agosto de 1978, filho de Admilson Fernandes de Melo e de Severina Macedo de Souza, sem filhos, porém, cria uma enteada de nome MARIA EDUARDA FERNANDES, nascida a 28 de abril de 1999. Formada em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN. Em 2000 ingressou na Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Norte. Sua primeira Delegacia foi a Especializada em Roubos e Furtos de Natal, posteriormente comandou a Primeira Delegacia, na Cidade Satélite, em Natal, passando uma temporada na Delegacia do Turista. No dia 26 de abril de 2007 tomou posse como delegada de polícia na Delegacia Municipal de Caraúbas, nomeada pelo secretário-geral da Degepol, bacharel Bem-hur Cirino de Medeiros. Primeira mulher a comandar a DP de Caraúbas, cidade anteriormente dominada pela briga de famílias.
Determinada, ela conta à Sua Vida Mulher, Caderno do Jornal de Fato do dia 10 de junho de 2007.
Em meio à paisagem árida do sertão potiguar, numa cidade onde já imperou a disputa entre famílias rivais, surge uma nova liderança mulher, 43 anos, esposa, mãe de três filhos, Sheila Maria de Freitas, a primeira mulher a comandar a Delegacia de Polícia de Caraúbas, município distante 72 quilômetros de Mossoró. O olhar firme, lançado em cada declaração feita, deixa clara a determinação com que lida no dia-a-dia no combate à criminalidade. O jeito meio durão, no entanto, deixa escapar uma ponta de timidez, ao ficar diante das lentes de uma câmera fotográfica.
A missão de comandar a delegacia de interior é tida como mais um desafio na via e um componente a mais no currículo. Medo? Nunca, diz a delegada. Ela prefere acreditar que o comando da delegacia de Caraúbas faz parte apenas de mais uma missão. “Fui convidada a assumir este posto e é o quê pretendo fazer da forma correta. Já enfrentei a Delegacia de Furtos e Roubos de Natal logo que me formei. O estigma de ser Caraúbas não muda em nada.
Para ela, o principal desafio a ser vencido, até o momento, é a falta de apoio da população na elucidação dos crimes. Ela não sabe ao certo o motivo, mas acredita que ocorre devido à falta de confiança que os cidadãos caraubenses ainda carregam. “Estou aqui há pouco tempo, e eles não conhecem meu trabalho direito. Isso tem sido um desafio. A gente precisa ganhar o apoio e confiança da população. Porque do contrário, a polícia não consegue trabalhar direito”, destaca.
A delegada acrescenta que, apesar da delegacia sempre ter sido comandada por homem, até o presente momento, ela não foi alvo de nenhum preconceito por ser mulher. Pelo contrário tem sido elogiada.
A escrivã Ariana Alves Suassuna, natural de Patu-RN, nascida em 9 de julho de 1975, filha de Humberto Suassuna e de Margarida Alves que trabalha há mais de anos na Delegacia de Caraúbas, disse que o trabalho melhorou bastante no comando de Sheila Maria. O ambiente de trabalho se tornou mais coletivo, segundo ela. “Para ela todo mundo é igual”. Além disso, a gente se sente mais à vontade de trabalhar com uma delegada. Acredito que até a produtividade da equipe melhorou com a chegada da delegada Sheila. É uma nova experiência a que estamos nos adaptando, informa a escrivã.

Quem sou eu

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Sou mossoroense, com muito orgulho. Sou Subtenente da RR da gloriosa e amada Polícia Militar